Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 25 de setembro de 2007

PCP ALERTA QUE A CRISE ECONÓMICA É ESTRUTURAL



O PCP alertou hoje que a crise que o país atravessa é estrutural e exigiu uma aposta no investimento e na valorização dos salários, num encontro que reuniu vários economistas, entre os quais o ex-líder Carlos Carvalhas.
"A gravidade da situação política e social de Portugal não pode ser encoberta pelo manto da fantasia propagandística do Governo de José Sócrates de um país `no bom caminho´", considerou o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa. O líder do PCP considerou que a "crise que o país enfrenta não é apenas conjuntural, mas estrutural" e "está a pôr em causa o desenvolvimento económico sustentado do país"

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