Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 29 de setembro de 2007

PRECARIDADE LABORAL


A Petição contra a Precariedade Laboral, que exigia uma alteração no regime dos contratos a prazo, foi hoje a Plenário na Assembleia da República. Esta Petição contou com 5691 assinaturas, na sua esmagadora maioria, de jovens Precários dos Call Center’s e Administrativos das Telecomunicações, contando com algumas centenas de assinaturas de outras áreas, que vivem actualmente o mesmo problema laboral.
No que respeita a esta problemática (Precariedade Laboral e sucessivos Contratos a Prazo) o Ministro dos Assuntos Parlamentares (Augusto Santos Silva) respondeu:“Quanto ao que vai ser a resposta do Governo, esperem pela Primavera!”, ou seja, quando começarmos a sofrer a implementação da planeada Revisão do Código do Trabalho com as regras delineadas pela engenhosa Comissão do Livro Branco.

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