CGTP ESPERA FORTE ADESÃO À MANIFESTAÇÃO NACIONAL
A CGTP espera que a manifestação nacional que convocou no dia em que decorre a Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da União Europeia, onde se vai negociar o Tratado Reformador, tenha «grandes dimensões», apesar de esta não contar com a mobilização dos sindicatos europeus.
Em declarações à TSF, o sindicalista Amável Alves fez esta previsão por causa da «dinâmica que se esteve a criar com as centenas de plenários, contactos com trabalhadores» e da «dinâmica criada nos locais de trabalho» para esta concentração.
Esta manifestação tem como objectivo protestar contra a situação económica do país e a sua situação social, mas também contra políticas europeias como a flexigurança, que esta central sindical entende que terá repercussões negativas a Portugal.
Para saber mais sobre o tratado leia o artigo Tratado reformador da UE: inaceitável pelo método e pelo conteúdo.
Em declarações à TSF, o sindicalista Amável Alves fez esta previsão por causa da «dinâmica que se esteve a criar com as centenas de plenários, contactos com trabalhadores» e da «dinâmica criada nos locais de trabalho» para esta concentração.
Esta manifestação tem como objectivo protestar contra a situação económica do país e a sua situação social, mas também contra políticas europeias como a flexigurança, que esta central sindical entende que terá repercussões negativas a Portugal.
Para saber mais sobre o tratado leia o artigo Tratado reformador da UE: inaceitável pelo método e pelo conteúdo.
Horas depois, já recolhemos outras informações:
«Temos informação de que esta é a maior manifestação nos últimos 20 anos. Calculamos que estão 200 mil pessoas entre o Parque das Nações e os Olivais», anunciou hoje Ulisses Garrido, do executivo da Central Sindical, perante milhares de pessoas concentradas perto do Pavilhão Atlântico, onde decorre a cimeira informal de Chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE).
«Viemos aqui lutar por uma Europa social», disse o sindicalista, recordando que os manifestantes são trabalhadores portugueses que estão a protestar contra a degradação das condições de vida e de trabalho.
O secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, confirmou à agência Lusa a participação de 200 mil pessoas nesta manifestação e disse que o protesto está a correr de acordo com as suas expectativas.
«Viemos aqui lutar por uma Europa social», disse o sindicalista, recordando que os manifestantes são trabalhadores portugueses que estão a protestar contra a degradação das condições de vida e de trabalho.
O secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, confirmou à agência Lusa a participação de 200 mil pessoas nesta manifestação e disse que o protesto está a correr de acordo com as suas expectativas.
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