Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

DESEMPREGADOS DA FUNÇÃO PÚBLICA DEVEM TER DIREITO A SUBSIDIO


A recusa do subsidio de desemprego aos funcionários públicos é discricionáraia, não há volta a dar. Está ainda por explicar a teimosia na extensão dum direito instituido para a generalidade dos trabalhadoresO Provedor de Justiça, surge em cena e questiona o primeiro ministro.
O provedor de Justiça chamou a atenção do primeiro-ministro para a necessidade de extensão do subsídio de desemprego no âmbito da função pública. Em comunicado divulgado esta terça-feira, Nascimento Rodrigues diz ter questionado José Sócrates relativamente à "já anunciada intenção do Governo de aprovar medidas legislativas que se mostram necessárias para a resolução definitiva do problema, motivado pela ausência de uma norma legal que salvaguarde o acesso ao subsídio de desemprego em todos os casos de desemprego involuntário no âmbito da Administração Pública Ler aqui

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