Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 23 de outubro de 2007

DROGA E CRIME ORGANIZADO NA GUINÉ-BISSAU



Longos periodos de instabilidade politica quase vulgarizaram os golpes de Estado na Guiné-Bissau. Aliado e por força disto, o país de Amilcar Cabral bateu no fundo: involução económica e social, desemprego, salários em atraso, escassez de produtos de toda a ordem; descrença genera lizada, enfim, um País quase moribundo.Esta apatia despertou o apetite dos predadores. A Guiné não se situa em Marte. Todos somos poucos para emprestarmos a nossa solidariedade
O alerta vem do Conselho de Segurança das Nações Unidas: o tráfico de droga e o crime organizado na Guiné-Bissau estão a desestabilizar o país e a região onde se encontra inserida. A ONU afirma que a democracia está em risco no país e apelou à comunidade internacional para ajudar no combate ao tráfico de droga e de pessoas em Bissau.

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