Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

EXPORTAÇÕES DE CACAU RENDERAM 700 MIL EUROS NO PRIMEIRO SEMESTRE


São Tomé e Príncipe arrecadou, no primeiro semestre do ano, cerca de 700 mil euros com as exportações de cacau, que representaram 97 por cento das vendas para o exterior, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Dados do INE, citados pela Agência de Notícias de São Tomé e Príncipe, mostram que os Países Baixos, que compraram 275 toneladas, Portugal, 232, e França, 149, foram os principais destinos das exportações de cacau.

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