LÍDER DA OPOSIÇÃO FELICITA CHISSANO, MAS REIVINDICA MÉRITO
O líder da RENAMO, o maior partido da oposição moçambicana, Afonso Dhlakama, congratulou-se com a atribuição do Prémio Mo Ibrahim de Boa Governação hoje ao ex-Presidente moçambicano Joaquim Chissano, mas reclamou mérito pelo seu papel na pacificação do país. Chissano ganhou a distinção, no valor de 3,5 milhões de euros, pelo contributo «para uma democracia estável e para o progresso económico» de Moçambique e também devido à «decisão de sair voluntariamente do cargo de Presidente», em 2004, através da qual «demonstrou que o processo democrático era mais importante», disse ontem em Londres o ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, que presidiu ao júri.
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