Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

NINJAS EM S. TOMÉ E PRINCIPE


Depois de uma solução que parecia ter sido encontrada com base num pré-acordo, o porta-voz dos revoltosos diz agora que nenhuma delegação vai a Luanda, alegando que o governo santomense é quem deve resolver o problema de subsidio alegadamente atribuído pelo governo de Angola.
Uma decisão tomada esta quinta-feira pela comissão dos policias de intervenção rápida, quando nas últimas 24 horas parecia ter-se vislumbrado uma saída para esta crise instalada no Comando Geral da Polícia de S. Tomé e Príncipe na sequência de mais uma investida dos chamados Ninjas, que reivindicam subsídios que teriam sido pagos por Angola ao governod e S.Tomé.

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