MAIS POLICIAS MORTOS EM DEMOCRACIA QUE NO APARTHEID
O número de polícias mortos nos 11 anos após a queda do regime do «apartheid» (1995-2005) foi substancialmente maior que no mesmo período anterior, revela um estudo hoje divulgado pelo Instituto Sul-Africano das Relações Raciais (SAIRR).
Enquanto no período que mediou entre 1983 e 1993 - que foi marcado por violentas convulsões sociais, estado de emergência, repressão e combate político - foram mortos 1.152 polícias, entre Janeiro de 1995 e Dezembro de 2005, o número de agentes mortos «disparou» para 1.894.
Para o investigador Frans Cronjé, um dos autores do estudo, estes números «reflectem a natureza violenta da sociedade sul-africana».
Enquanto no período que mediou entre 1983 e 1993 - que foi marcado por violentas convulsões sociais, estado de emergência, repressão e combate político - foram mortos 1.152 polícias, entre Janeiro de 1995 e Dezembro de 2005, o número de agentes mortos «disparou» para 1.894.
Para o investigador Frans Cronjé, um dos autores do estudo, estes números «reflectem a natureza violenta da sociedade sul-africana».
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