Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 8 de dezembro de 2007

MAU PERDER


O sub-consciente traiu Miguel Júdice ao falar de Mussolini. É uma espécie de regresso ao seu imaginário, á sua juventude.
Ex- servidor do reaccionaríssimo jornal O Diabo, num golpe de mágica politica, decide apropriar-se duma linguagem que nunca foi a sua.
Quem conhece um pouco do seu trajecto politico não ficou certamente surprendido com os disparates antidemocráticos produzidos por quem carece do mínimo de autoridade politica para evocar, sequer,a palavra democracia.
A arrogância dum patrão de uma sociedade de advogados , que nunca conseguiu aproximar-se dos anexos da politica séria.
Um ex-bastonário ressabiado, num exercíco público de demonstração do mau perder típico de
uma espécie que era suposto estar em vias de extinção.
Uma última nota para convidar Miguel Júdice a inscrever-se num curso acelerado de educação cívica e politica

2 comentários:

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Oi
Não percebi este comentário. Que fez ele de novo?
Abraço

AGRY disse...

Os problemas pessoais que o opõem a Marinho Pinto não podem servir de pretexto para uma “deselegância e uma postura primárias”.
Ao invés de felicitar o novo bastonário vem a terreiro, no Sol e depois na SIC, comparar o vencedor (com a maior margem de sempre) a Mussolini e Hugo Chávez.
Pessoalmente, não lhe reconheço autoridade ética para assumir esta crítica insolente, porque repetida e inoportuna.
Abraço