Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

NARCOTRÁFICO COLOCA GUINÉ-BISSAU À BEIRA DO COLAPSO


As fraquezas da administração estatal na Guiné-Bissau foram reforçadas este ano com a confirmação do papel do país como placa giratória do comércio internacional de droga.
A situação foi amplamente debatida no passado dia 19 em Lisboa, aquando da realização de uma Conferência Internacional sobre o Narcotráfico na Guiné-Bissau, que culminou com a aprovação da segunda e terceira fases de um plano operacional para o qual foram reunidos 4,6 milhões de donativos internacionais, cerca de um terço dos custos estimados para essa estratégia. Confira aqui


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