Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

DEMOLIÇÕES NO BAIRRO DO FIM DO MUNDO


Os moradores do bairro do Fim do Mundo, em Cascais, realizam nesta Segunda feira uma vigília de protesto contra as demolições previstas para 3ª feira de manhã, às 8.30 horas.Ao portal Esquerda.net, Rita da Silva do grupo de habitação da associação Solidariedade Imigrante declarou que as demolições vão deixar na rua, sem casa e sem qualquer alternativa, 26 pessoas. Segundo a associação Solidariedade Imigrante há no bairro do Fim do Mundo 110 famílias fora dos programas de realojamento.

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