MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA PUBLICADO HÁ 160 ANOS
O Manifesto Comunista (originalmente designado por Manifesto do Partido Comunista) foi publicado pela primeira vez há 160 anos, a 21 de Fevereiro de 1848, na Alemanha. Escrito por Friedrich Engels e Karl Marx, este documento explana o programa e o propósito da então Liga Comunista, ocupando um lugar de enorme relevo na história do pensamento político. Pode ser considerado, ainda hoje, a melhor introdução ao estudo do pensamento de Marx, elucidando os conceitos fundamentais de propriedade, luta de classes, do socialismo científico, e da conquista do poder pelo proletariado.
Provavelmente, o Manifesto Comunista é hoje o texto político mais difundido em todo o mundo, mantendo uma actualidade acutilante sobre o desenvlvimento económico das sociedades e as crises do capitalismo.
Apesar de se apresentar como o programa de um partido, ele é tudo menos uma sucessão de ideias de propaganda e propostas avulso.
O Manifesto Comunista continua a ser um documento fundamental para uma análise pertinente da história, da sociedade e da economia, apesar de todas as suas limitações e das críticas de que foi alvo, mesmo dentro da própria esquerda política. Um dos aspectos mais contestados é a visão determinista presente no Manifesto, encarando-se a revolução proletária e a criação da sociedade comunista como uma "inevitabilidade histórica", apesar de, é certo, nem Marx nem Engels terem cruzado os braços à espera desse momento.Noticia tirada daqui
Provavelmente, o Manifesto Comunista é hoje o texto político mais difundido em todo o mundo, mantendo uma actualidade acutilante sobre o desenvlvimento económico das sociedades e as crises do capitalismo.
Apesar de se apresentar como o programa de um partido, ele é tudo menos uma sucessão de ideias de propaganda e propostas avulso.
O Manifesto Comunista continua a ser um documento fundamental para uma análise pertinente da história, da sociedade e da economia, apesar de todas as suas limitações e das críticas de que foi alvo, mesmo dentro da própria esquerda política. Um dos aspectos mais contestados é a visão determinista presente no Manifesto, encarando-se a revolução proletária e a criação da sociedade comunista como uma "inevitabilidade histórica", apesar de, é certo, nem Marx nem Engels terem cruzado os braços à espera desse momento.Noticia tirada daqui
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