POLICIAMENTO DO MUNDO
O combate ao terrorismo e a outras formas de criminalidade é o pretexto, à escala mundial, para o exercício de um controle cada vez maior do cidadão.
Há quem, cinicamente, evoque que “o cidadão é inocente, até prova em contrário”.
Recentemente, alemães e norte-americanos assinaram acordo de comparação automática de perfis genéticos e impressões digitais em seus respectivos bancos de dados.
Começam a generalizar-se “práticas” de policiamento do mundo e dos cidadãos: chips em passaportes, vigilância de computadores,
de ligações telefónicas e transmissões de dados pela internet , uso de testes genéticos. Enfim, aperfeiçoam-se os métodos de repressão e de violação da privacidade dos cidadãos, um pouco por todo o lado e instala-se, a reboque dos sectores mais reaccionários norte-americanos,
um clima generalizado de terror e de desconfiança.
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