Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 26 de maio de 2008

CUBA EXIGE DOS EUA RESPOSTA SOBRE AS ACÇÕES DA SUA REPRESENTAÇÃO EM HAVANA


Nesta quinta-feira, o chanceler cubano, Felipe Pérez Roque, exigiu do governo dos EUA uma resposta sobre os graves acontecimentos que envolvem o pessoal diplomático da Representação desse país em Havana (SINA).
Pérez Roque expôs os elementos principais que mostram o conluio entre mercenários internos, terroristas e a SINA.
O primeiro deles é o fato de que o terrorista Santiago Álvarez Fernández-Magriñat enviar dinheiro de Miami a Cuba, e não especificamente a seus parentes, mas sim a elementos mercenários internos para promover a subversão.
Isto não tem nada a ver com a ajuda humanitária. Os agentes diplomatas encarregados de supervisionar a política, esses mesmos são os correios, os que levam o dinheiro aos mercenários em Cuba, acrescentou Pérez Roque.
"Este é um feito insólito nos anais da história das relações diplomáticas em Cuba", destacou Pérez Roque
Estamos diante dum caso onde facilitam documentação para que influa num julgamento contra um terrorista, para lhe reduzir a pena, destacou o funcionário cubano quando leu um correio eletrônico, onde pedem a Marta Beatriz Roque, a cabecilha contra-revolucionária, uma carta que demonstre a relação da Fundação Resgate Jurídico e que diga que o colaborador principal é Santiago Álvarez Fernández-Magriñat.Confira aqui

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