Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sexta-feira, 6 de junho de 2008

PENTÁGONO DESPEDE OS DOIS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS DA FORÇA AÉREA


O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, demitiu hoje duas altos responsáveis da Força Aérea, disseram fontes não identificadas do Pentágono
A agência noticiosa norte-americana AP explica que na origem da demissão de Michael Wynne (chefe civil) e do general Michael Moseley (chefe militar) está "um erro considerado tão grave que o Presidente George W. Bush teve de ser imediatamente informado".
A Força Aérea norte-americana terá passado por "embaraçosos reveses" em 2007, diz a agência. "Armou com seis mísseis de cruzeiro, dotados com ogivas nucleares, um B52 e o bombardeiro sobrevoou o país".
Este "engano" ocorreu em Agosto de 2007 e "tanto o piloto, como a tripulação, nunca foram postos ao corrente da existência de armas nucleares" a bordo, adianta.
Mas outras fontes militares apontam mais razões para a demissão. Por exemplo crescentes conflitos entre o Pentágono e a Força Aérea, especialmente sobre questão de prioridades de despesas.
E um outro erro: o fornecimento por engano de armamento nuclear a Taiwan em 2006.
Segundo fontes as não identificadas, as demissões seguem-se à conclusão de um inquérito sobre a gestão do equipamento nuclear na Força Aérea dos EUA, ordenado pelo Pentágono quando se soube do fornecimento errado a Taiwan, em Março.Confira aqui
APOSTILA: Estamos perante um verdadeiro Comité de Malfeitores. A gravidade destes acontecimentos confirma a falta de pudor e a mosntruosidade de um regime que não respeita, sequer, a vida dos seus cidadãos

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