REGRESSO DA XENOFOBIA
Depois da vaga de violência xenófoba que fez 62 mortos no mês de Maio, um cidadão moçambicano foi, este sábado, queimado vivo por uma multidão num bairro de Pretória, na África do Sul.
Desta forma, os imigrantes voltam a ser alvo de crimes neste país, embora um porta-voz governamental, Themba Maseko, tenha desvalorizado a questão da xenofobia na passada quinta-feira, ao revelar que cerca de um terço do total de mortos (21 dos 62) era de nacionalidade sul-africana.Confira aqui
A primeira-ministra de Moçambique, Luísa Diogo, apontou como prioridade a criação de emprego para os moçambicanos obrigados a fugir da África do Sul, devido à violência xenófoba, «para que não se sintam tentados a voltar para lá» Segundo dados oficiais, 17 moçambicanos morreram e mais de 30 mil voltaram ao país, na sequência de ataques contra estrangeiros na África do Sul, que resultaram em mais de 60 mortos e levaram à fuga de milhares de estrangeiros, para centros de refugiados internos e países vizinhos. Confira aqui
Desta forma, os imigrantes voltam a ser alvo de crimes neste país, embora um porta-voz governamental, Themba Maseko, tenha desvalorizado a questão da xenofobia na passada quinta-feira, ao revelar que cerca de um terço do total de mortos (21 dos 62) era de nacionalidade sul-africana.Confira aqui
A primeira-ministra de Moçambique, Luísa Diogo, apontou como prioridade a criação de emprego para os moçambicanos obrigados a fugir da África do Sul, devido à violência xenófoba, «para que não se sintam tentados a voltar para lá» Segundo dados oficiais, 17 moçambicanos morreram e mais de 30 mil voltaram ao país, na sequência de ataques contra estrangeiros na África do Sul, que resultaram em mais de 60 mortos e levaram à fuga de milhares de estrangeiros, para centros de refugiados internos e países vizinhos. Confira aqui
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