Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 4 de junho de 2008

SENADORA COLOMBIANA DESMISTIFICA PLANO DE URIBE


Ex-mediadora denuncia plano colombiano para libertar Ingrid Betancourt A ex-mediadora no caso dos reféns das FARC, a senadora colombiana Piedad Cordoba, criticou segunda-feira um plano do governo visando "comprar" um dos dirigentes da guerrilha para conseguir a libertação da refém franco-colombiana Ingrid Betancourt. Córdoba assegura que o presidente colombiano Alvaro Uribe ofereceu uma recompensa de 100 milhões de dólares de forma clandestina com o ministro da Defesa Juan Manuel Santos e o director da polícia, Oscar Naranjo.
"Trata-se de 100 milhões de dólares para comprar um dos (sete membros) do secretariado das FARC ou qualquer um próximo deles", indicou à imprensa a senadora, à margem da Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) em Medellin, na Colômbia.
Piedad Cordoba foi mandatada em Agosto pelo chefe de Estado colombiano Alvaro Uribe para assegurar com o presidente venezuelano Hugo Chavez uma mediação no caso dos reféns das FARC.
Mas a sua missão foi interrompida em Novembro pelo presidente colombiano que considerou que Chavez não se revelou imparcial.Confira aqui

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