Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 24 de agosto de 2008

MASSACRE DE ÍNDIO DURANTE REFERENDO NA BOLÍVIA


Na cobertura do referendo ilegal em Santa Cruz de La Sierra, no caldeirão político da Bolívia, a mídia corporativa deu destaque aos números das pesquisas dos autonomistas, mas pouco informaram sobre a violência e o terror, especialmente praticados pela denominada Unión Juvenil Cruceñista. Racistas e violentos, eles só não mataram o índio aí da imagem porque foram impedidos pelo jornalista uruguaio Pablo Siris (a seu lado na foto).Click aqui
A covardia e a brutalidade do grupo são denunciadas nesta entrevista publicada abaixo. Quem quiser detalhes da agressão,com fotos, clique aqui.

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