Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

AMILCAR CABRAL


Jurei a mim mesmo que dedicaria a minha vida, toda a minha energia, toda a minha coragem, toda a capacidade que posso ter como homem, até ao dia da minha morte, ao serviço do meu povo, da Guiné e de Cabo Verde. Servir a humanidade, dar a minha contribuição, na medida do possível, para que a vida do homem venha a melhorar no mundo. Esta é a tarefa que me impus

5 comentários:

Sombra de Anja disse...

“A coragem nunca foi questão de músculos. Ela é uma questão de coração. O músculo mais duro treme diante de um medo imaginário. Foi o coração que pôs o músculo a tremer.”
Ghandi

Anónimo disse...

"I have a dream..."

papoila

AGRY disse...

Anja Rakas
Ghandi e Amilcar representam duas gerações. Duas personalidades diferentes. Alguns pontos( ou muitos?) de contacto. Ambos perseguiram a paz.

AGRY disse...

Papoila
Ocorre-me Pessoa
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...

AGRY disse...

Papoila
Heureka!Foi um problema de amnésia temporária.
Passei pela caixinha de recados da MM e reconciliei-me com a consciência