Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

DIA MUNDIAL CONTRA A PENA DE MORTE

Pena capital em discussão - A 10 de Outubro assinala-se o Dia Mundial contra a Pena de Morte. Para lembrar que 60 países mantêm esta forma cruel de punição, a AI Portugal vai debater o tema recriando uma Assembleia Geral das Nações Unidas na Fundação Calouste Gulbenkian. O mote para a discussão será a possível aprovação de uma moção para acabar com a pena de morte no mundo. A representar os países abolicionistas e retencionistas vão estar jovens de escolas secundárias da Grande Lisboa. Uma forma de educar para os direitos humanos que será também promovida, no mesmo dia, pelo Núcleo das Caldas da Rainha da AI em três escolas secundárias locais.
Ainda a propósito do Dia Mundial contra a Pena de Morte, o Grupo Local de Oeiras da AI convidou o grupo de teatro Comummente a fazer uma apresentação alusiva ao tema, no próprio dia 10, no Jardim de Paço de Arcos, pelas 17h30.
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