DESPEDIMENTO SELVAGEM
Os patrões da pastelaria Lua-de-Mel, na Rua da Prata,em Lisboa, empenharam-se no despedimento selvagem de cerca de 30 trabalhadoras e trabalhadores, muitos deles com dezenas de anos de serviço.
Estes, não embarcaram na falsa história de encerramento da pastelaria, para limpeza. A tentativa de retirarem arcas frigorificas e outros equipamentos esbarrou com a vigilância de cidadãos atentos.
Como resposta, e a pedido do patrão, a Policia interveio e espancou trabalhadores.
Uma dezena de elementos da PSP forçou-os a deixarem sair do local as carrinhas que haviam sido carregadas com maquinaria.
As chamadas forças de segurança pactuaram com esta manobra quando, o que está em causa, é uma tentativa de retirar bens antes de proceder ao despedimento dos trabalhadores optando-se, claramente, por um despedimento à margem da lei.
Esgrimir o velho, estafado e frágil argumento de "utilizar os meios coercivos necessários, e adequados, para repor a legalidade", é uma clara atitude de prepotência e de cumplicidade com patrões sem escrúpulos e que, deliberadamente, ignoram e atropelam a lei.
Finalmente, recordo que ninguém, rigorosamente ninguém, se pode permitir agredir impunemente os cidadãos. Foi contra esta repressão gratuita que também surgiu o 25 de Abril. Será contra a sua persistência que deverão ressurgir outros movimentos que esmaguem, em definitivo, o instinto reaccionário e fascizante dos detentores da “nobre missão” de preservar o que se designa de autoridade.
IMAGEM DAQUI
Estes, não embarcaram na falsa história de encerramento da pastelaria, para limpeza. A tentativa de retirarem arcas frigorificas e outros equipamentos esbarrou com a vigilância de cidadãos atentos.
Como resposta, e a pedido do patrão, a Policia interveio e espancou trabalhadores.
Uma dezena de elementos da PSP forçou-os a deixarem sair do local as carrinhas que haviam sido carregadas com maquinaria.
As chamadas forças de segurança pactuaram com esta manobra quando, o que está em causa, é uma tentativa de retirar bens antes de proceder ao despedimento dos trabalhadores optando-se, claramente, por um despedimento à margem da lei.
Esgrimir o velho, estafado e frágil argumento de "utilizar os meios coercivos necessários, e adequados, para repor a legalidade", é uma clara atitude de prepotência e de cumplicidade com patrões sem escrúpulos e que, deliberadamente, ignoram e atropelam a lei.
Finalmente, recordo que ninguém, rigorosamente ninguém, se pode permitir agredir impunemente os cidadãos. Foi contra esta repressão gratuita que também surgiu o 25 de Abril. Será contra a sua persistência que deverão ressurgir outros movimentos que esmaguem, em definitivo, o instinto reaccionário e fascizante dos detentores da “nobre missão” de preservar o que se designa de autoridade.
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1 comentário:
Lamentavel, é o que se pode dizer de tudo isso. Por ca, os madgermas, ja quase de cabelo branco, mesmo apos inumeros confrontos com a policia nao desistem!
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