Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 18 de novembro de 2008

HISTÓRIA DE UM BAIRRO DE BISSAU QUE NASCEU COM A GUERRA DA LIBERTAÇÃO

Qualquer cidadão guineense ou estrangeiro que visite hoje Bairro Militar e que pretende conhecer a sua história terá que recorrer a história da luta da libertação nacional, porquanto a história da emergência de Bairro Militar está, sem dúvida, ligada a história da luta armada da libertação nacional.
Pois, foi com a intensificação da luta armada e institucionalização de um Estado e de uma administração nas zonas libertadas pelos guerrilheiros que lutavam contra o regime colonial português que teve na base da emergência do Bairro Militar. Continue a ler aqui e aqui

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