BLACKWATER: A ASCENSÃO E QUEDA(?) DO EXÉRCITO MERCENÁRIO MAIS PODEROSO DO MUNDO
Segundo a BBCÁfrica , um painel do Departamento de Estado norte-americano aconselhou o governo dos Estados Unidos a não renovar o contrato com a empresa Blackwater, responsável pela segurança do corpo diplomático americano no Iraque. O contrato expira em 2009.
O relatório foi feito a pedido da secretária de Estado, Condoleezza Rice, depois de agentes da empresa de segurança privada terem aberto fogo contra 17 civis iraquianos em setembro de 2007.
O relatório foi feito a pedido da secretária de Estado, Condoleezza Rice, depois de agentes da empresa de segurança privada terem aberto fogo contra 17 civis iraquianos em setembro de 2007.
A Blackwater tem gozado da mesma imunidade que os militares têm perante as leis civis acrescida da vantagem de não ser limitada pelo sistema das cortes marciais a que os militares têm de se submeter.
De facto,a Blackwater consolidou uma posição de efectivo poder e protecção no interior da máquina de guerra norte-americana
Em 10 de Setembro de 2001, antes de a maioria dos americanos ter ouvido falar da Al Qaeda ou sequer imaginado a possibilidade de uma "guerra contra o terrorismo", Donald Rumsfeld originou um dos mais significativos desenvolvimentos da actual forma de fazer a guerra – o uso generalizado de empresas privadas de segurança em qualquer vertente da guerra, inclusivamente na sua participação em combates.
O Pentágono transformou as empresas privadas de segurança numa parte integrante das suas operações.
Quando em finais de 2006 Rumsfeld deixa o seu cargo, havia no Iraque aproximadamente uns 100 mil contratados privados. Confira aqui
De facto,a Blackwater consolidou uma posição de efectivo poder e protecção no interior da máquina de guerra norte-americana
Em 10 de Setembro de 2001, antes de a maioria dos americanos ter ouvido falar da Al Qaeda ou sequer imaginado a possibilidade de uma "guerra contra o terrorismo", Donald Rumsfeld originou um dos mais significativos desenvolvimentos da actual forma de fazer a guerra – o uso generalizado de empresas privadas de segurança em qualquer vertente da guerra, inclusivamente na sua participação em combates.
O Pentágono transformou as empresas privadas de segurança numa parte integrante das suas operações.
Quando em finais de 2006 Rumsfeld deixa o seu cargo, havia no Iraque aproximadamente uns 100 mil contratados privados. Confira aqui
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