MOÇAMBIQUE: ARVs NOS MERCADOS INFORMAIS
Nos mercados Feira e 38 Milímetros, na província de Manica produtos tradicionais africanos para curar males de amor disputam espaço com o antibiótico tetraciclina, usado para infecções bacterianas; Artemisinina e Quarten, para malária; Canamicina, indicado para certas infecções transmissíveis sexualmente (ITS); e Antiretrovirais (ARV), usados no tratamento da SIDA.
A ainda pequena cobertura dos antiretrovirais no país é uma das explicações. Dados do Movimento de Acesso ao Tratamento Antiretroviral em Moçambique (MATRAM) mostram que mais de 350 mil seropositivos, incluindo crianças, precisam de ARVs, mas apenas 53 mil os recebem.
O mercado informal é abastecido de medicamentos desviados do circuito oficial, geralmente envolvendo profissionais de saúde e farmácias de Chimoio. Confira aqui
A ainda pequena cobertura dos antiretrovirais no país é uma das explicações. Dados do Movimento de Acesso ao Tratamento Antiretroviral em Moçambique (MATRAM) mostram que mais de 350 mil seropositivos, incluindo crianças, precisam de ARVs, mas apenas 53 mil os recebem.
O mercado informal é abastecido de medicamentos desviados do circuito oficial, geralmente envolvendo profissionais de saúde e farmácias de Chimoio. Confira aqui
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