Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

IRÃO PRATICA SUBVERSÃO NA AMÉRICA LATINA - ROBERT GATES

2 comentários:

Anónimo disse...

Caro Agry
Sabemos que Robert Gates foi mantido por Obama, por decisão do Pentágono e do complexo industrial-militar.No Brasil a gente costuma dizer "manda quem pode,obedece quem tem juízo" para explicar situações como essa.
Às vésperas de assumir o novo presidente norteamericano assestou suas baterias contra Chávez,acusando-o de impedir o desenvolvimento econômico da América Latina, exportar terrorismo etc e prossegue afirmando que vai liderar o mundo,tal como os seus antecessores.
Quem tinha ilusões sobre a "abertura" de Obama já deve ter tirado seus cavalinhos da chuva.não?
Abraços
Maria Lucia

AGRY disse...

Cara Maria Lúcia
Já estava com saudades dos seu scomentários.
Pessoalmente tenh sido "muito bonzinho" pois tenho evitado de dizer o que penso sobre os obómanos e a obomania. Devemos conceder o benefício da dúvida, será?
Apesar de todos estes pruridos, não posso (não devo) silenciar estas manifestações de arrogância, com risco de cumplicidade.
À luz desta ideia, outras postagens sobre as perspectivas da politica america, depois de Bush, estão aí como um testemunho dum "cepticismo tolerante".
Abraços
Agry