Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

ORIGENS DO TERRORISMO NO MÉDIO ORIENTE


Quem começou o terrorismo no conflito árabe-israelita?
Bombas em cafés: utilizadas pelos sionistas pela primeira vez na Palestina em 17/Março/1937, em Jaffa.
Bombas em autocarros: utilizadas primeiro pelos sionistas em 20/Agosto e 26/Setembro/1937.
Bombas em mercados: utilizadas primeiro pelos sionistas em 06/Julho/1938, em Haifa.
Bombas em hoteis: utilizadas primeiro pelos sionistas em 22/Julho/1946, em Jerusalém.
Bombas em embaixadas estrangeiras: utilizadas primeiro pelos sionistas em 01/Outubro/1946, em Roma (contra britânicos).
Minagem de ambulâncias: utilizadas primeiro pelos sionistas em 31/Outubro/1946, em Petah Tikvah.
Cartas bomba: utilizadas primeiro pelos sionistas em Junho/1947 contra alvos britânicos no Reino Unido.
Para documentação, consulte-se The Arab Women's Information Committee e The Institute for Palestine Studies, Who Are the Terrorists? Aspects of Zionist and Israeli Terrorism, (Beirut: Institute for Palestine Studies, 1972). retirado daqui

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