Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 1 de fevereiro de 2009

FÓRUM ECONÓMICO MUNDIAL

Centenas de manifestantes reuniram-se na tarde deste sábado no centro de Genebra, sob forte segurança policial, para protestar contra o Fórum Económico Mundial de Davos. Os organizadores criticaram as autoridades do cantão de Genebra, que proibiram a manifestação.
O ex-especialista da ONU para o direito à alimentação, o sociólgo suíço Jean Ziegler, denunciou a proibição da manifestação, que segundo ele "viola os direitos fundamentais

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