ASSUMIR UMA ATITUDE PROACTIVA DE RUPTURA
Estamos num ciclo vicioso. Formamos quadros porque são essenciais para o nosso desenvolvimento mas, porque as elites no poder não estão preocupadas com o desenvolvimento e sentem-se ameaçadas pela competência, rigor e trabalho árduo, não criam as condições mínimas necessárias ao estabelecimento e ao trabalho dos quadros, cientistas e intelectuais no país, forçando-os a partir para o estrangeiro. Quanto menos capacidade crítica fundamentada houver, melhor!
Se não invertermos esta situação, continuaremos condenados à marginalidade em matéria de desenvolvimento. Isto, independentemente de assumirmos o imperativo de prosseguir e melhorar continuamente a formação e especialização de um número cada vez maior de quadros em todas as áreas do conhecimento (excertos duma entrevista de Filinto Costa Alegre: consultor jurídico do Governador do Banco Central de São Tomé e Príncipe, consultor do PNUD para a «Boa Governação e membro do Conselho de Estado)
Se não invertermos esta situação, continuaremos condenados à marginalidade em matéria de desenvolvimento. Isto, independentemente de assumirmos o imperativo de prosseguir e melhorar continuamente a formação e especialização de um número cada vez maior de quadros em todas as áreas do conhecimento (excertos duma entrevista de Filinto Costa Alegre: consultor jurídico do Governador do Banco Central de São Tomé e Príncipe, consultor do PNUD para a «Boa Governação e membro do Conselho de Estado)
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