Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 22 de julho de 2009

COMENTADORES DE SERVIÇO

Apesar dos critérios que referem a inaceitabilidade de comentários que contenham insultos, linguagem grosseira ou difamatória, violações das mais elementares regras de civismo, a verdade é que os jornais e os blogues estão superpovoados de bílis destilada por gente primária, sem cultura, intolerantes e anti-sociais q.b.!
É preciso pôr cobro a esta praga de misantropia! Viver em sociedade pressupõe assumir um conjunto de regras, de direitos e de deveres. A nossa liberdade termina onde começa a do outro.
Depois, a linguagem básica, dominada pelo palavrão e pelo insulto, não acrescenta nada, rigorosamente nada, é uma vergonha e uma indignidade.
Estou em crer que este tipo de gente devia estar permanentemente em prisão domiciliária até se cultivar e oferecer a mínima credibilidade para poder viver em sociedade

2 comentários:

Ximbitane disse...

Subscrevo este post!

Unknown disse...

Caro Agry

Acredito que esse comportamento, tão bem descrito e analisado por ti, fazem parte daquilo que muito resolveram intitular de pós ou post. Tudo é post moderno, revolucionário, inteligente e de bom gosto.
É uma espécie de resíduo do que há de pior no neoliberalismo e suas nuances intelectuais(sic).