Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 5 de julho de 2009

GORILETTI E OS ESQUADRÕES DA MORTE



El presidente de Nicaragua, Daniel Ortega, afirmó este sábado que los golpistas de Honduras planean provocar una situación de caos con apoyo de grupos paramilitares para "justificar un baño de sangre" a las puertas del regreso del presidente Manuel Zelaya.
Los militares hondureños "están organizando grupos paramilitares para" infiltrarlos en las manifestaciones de apoyo a Zelaya para que "disparen en contra de los que están defendiendo a los golpistas, para que disparen en contra incluso de los policías" para "justificar un baño de sangre en Honduras", alertó Ortega, durante un multitudinario acto en Managua.
"Dios quiera que (mañana) no se produzca el anunciado baño de sangre y el presidente de Honduras (..) pueda retornar pacíficamente al país", añadió.
Ortega llamó a los golpistas hondureños a "reflexionar" para no cometer "un crimen" contra la población, porque "si lo hicieren esa misma sangre derramada los va... a enterrar a ellos", advirtió.
"Los golpistas están desesperados", dijo Ortega en un discurso pronunciado en Managua.

Sem comentários: