Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 9 de julho de 2009

TRINCHEIRA

Con mano dura y gran despliegue policial, el gobierno central chino consiguió estabilizar la situación, donde algunos representantes amenazaron con duras "medidas de castigo" e incluso la pena de muerte a quienes provocaron los disturbios.(La Jornada)


Los conflictos cada vez más frecuentes entre miembros de la etnia Han y otros grupos indican que la política del Partido Comunista Chino (CCP) hacia las minorías étnicas se ha hecho inefectiva en el mantenimiento de relaciones armoniosas entre los pueblos.(Rebelión)
As cenas de pânico e caos que tomaram conta domingo da província chinesa de Xinjiang derrubaram o mito de "sociedade harmoniosa" idealizado pelo regime comunista.
Hu Jintao, líder do partido único, lançou em 2004 este conceito, no qual cada cidadão chinês, fosse de Pequim, Cantão, Xangai, Urumqi ou Llasa, tinha que acreditar para construir uma sociedade próspera e em paz.
Porém, muitos chineses já estão convencidos de que o conceito de harmonia promovido pelos dirigentes e pela imprensa é uma pura ficção."É como uma dose de anestésico. Só se fala do desenvolvimento, e nunca das desigualdades entre ricos e pobres", criticou um bloguer.(FrancePress)
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