Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 25 de julho de 2009

ZELAYA NAS HONDURAS

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Apostila:
O presidente Obama foi claro e enfático na reacção inicial, o Departamento de Estado não.
Ambígua desde sua declaração inicial, a secretária Hillary Clinton tenta a mágica duvidosa de transferir para o presidente Oscar Arias, da Costa Rica, uma mediação que deveria caber à OEA. (foi escrito aqui)
Ontem,Hillary, mais uma vez, sublinhou a necessidade de as duas partes da crise em Honduras reafirmarem "seu compromisso com uma solução negociada e pacífica.

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