CIRCUNCISÃO FEMININA NA GUINÉ-BISSAU
O governo da Guiné-Bissau disse que quer reduzir para metade, até 2015, os casos de mutilação genital feminina no país.
Um relatório apresentado na segunda-feira, 3 de Agosto, à Comissão da ONU para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Mulheres, Cedaw, indica que 44% de mulheres e raparigas na Guiné-Bissau são vítimas de circuncisão feminina.
Além da mutilação genital, o relatório nota o aumento assustador de outras formas de violência contra mulheres, incluindo a escravatura e violação sexual e a violência doméstica.
"Sabemos que existem tabus que dizem que as mulheres devem ficar em casa para fazerem os trabalhos domésticos. Esses tabus ajudam o processo de discriminação impedindo as mulheres de alcançarem postos de decisão. Outros tabus culturais que impedem o avanço da mulher guineense são a mutilação genital feminina e o casamento precoce e forçado" afirmou a presidente do Instituto da Guiné-Bissau para a Mulher e Criança, Iracema do Rosário
Um relatório apresentado na segunda-feira, 3 de Agosto, à Comissão da ONU para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra Mulheres, Cedaw, indica que 44% de mulheres e raparigas na Guiné-Bissau são vítimas de circuncisão feminina.
Além da mutilação genital, o relatório nota o aumento assustador de outras formas de violência contra mulheres, incluindo a escravatura e violação sexual e a violência doméstica.
"Sabemos que existem tabus que dizem que as mulheres devem ficar em casa para fazerem os trabalhos domésticos. Esses tabus ajudam o processo de discriminação impedindo as mulheres de alcançarem postos de decisão. Outros tabus culturais que impedem o avanço da mulher guineense são a mutilação genital feminina e o casamento precoce e forçado" afirmou a presidente do Instituto da Guiné-Bissau para a Mulher e Criança, Iracema do Rosário
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