Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

MENTIRAS CRESCEM CONTRA O IRÃO



Em 2001, o Observer publicou reportagens que afirmavam existir conexão iraquiana à al-Qaeda, chegando a descrever a base no Iraque onde se verificavam treinos de terroristas e instalação para fabricar antrax como arma de destruição maciça. Era tudo falso.
Algo semelhante acontece agora contra o Irão.
O crime do Irão é a sua independência. o Irão continua o único estado muçulmano rico em recursos fora do controle norte-americano.
Como apenas Israel tem "direito a existir" no Médio Oriente, o objectivo dos EUA é incapacitar a República Islâmica.
O Irão é dos signatários originais do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNPN .Em contraste, Israel nunca concordou com inspecção da AIEA e a sua fábrica de armas nucleares em Dimona é um segredo aberto.
Armado com 200 ogivas nucleares activas, Israel "deplora" resoluções da ONU a apelar que assine o TNPN, assim como ignorou o recente relatório da ONU a acusá-lo por crimes contra a humanidade em Gaza, assim como mantém um recorde mundial por violações do direito internacional. Escapa disso porque a grande potência lhe garante imunidade. Leia
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