ROBIN HOOD FOI VÍTIMA DA HISTERIA ANTICOMUNISTA NOS EUA
Como exemplo do absurdo ao qual chegou a paranóia com a “Ameaça Vermelha” nos Estados Unidos dos anos 1950, no dia em 13 de Novembro de 1953 a comissão estadual do livro escolar de Indiana determinou a remoção de qualquer referência ao lendário herói medieval Robin Hood dos livros didácticos utilizados nas escolas públicas.
Havia “uma directiva comunista na educação para dar ênfase à história de Robin Hood, porque ele roubava dos ricos para entregar aos pobres. Isto é uma orientação comunista. Busca desprestigiar a lei e a ordem e o alimento dessa gente é tudo o que possa afectar e ofender a lei e a ordem".
Embora em retrospectiva o episódio seja absolutamente ridículo, os ataques à liberdade de expressão durante o período da “Ameaça Vermelha” nos EUA levaram à proibição de inúmeros livros das escolas e bibliotecas públicas nos anos 1950 e 1960, devido a conteúdos supostamente subversivos. Livros consagrados, como “As Vinhas da Ira”, de John Steinbeck, e “Johnny vai à Guerra”, de Dalton Trumbo, foram retirados das estantes. Os filmes de Hollywood também foram pressionados a mostrar temas e histórias considerados “apropriados para o americano médio”. Até o rock’n’roll foi depreciado por muitos como produto de inspiração comunista. (Retirado daqui)
Havia “uma directiva comunista na educação para dar ênfase à história de Robin Hood, porque ele roubava dos ricos para entregar aos pobres. Isto é uma orientação comunista. Busca desprestigiar a lei e a ordem e o alimento dessa gente é tudo o que possa afectar e ofender a lei e a ordem".
Embora em retrospectiva o episódio seja absolutamente ridículo, os ataques à liberdade de expressão durante o período da “Ameaça Vermelha” nos EUA levaram à proibição de inúmeros livros das escolas e bibliotecas públicas nos anos 1950 e 1960, devido a conteúdos supostamente subversivos. Livros consagrados, como “As Vinhas da Ira”, de John Steinbeck, e “Johnny vai à Guerra”, de Dalton Trumbo, foram retirados das estantes. Os filmes de Hollywood também foram pressionados a mostrar temas e histórias considerados “apropriados para o americano médio”. Até o rock’n’roll foi depreciado por muitos como produto de inspiração comunista. (Retirado daqui)
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