SOBREVIVENTE DO HOLOCAUSTO EM GREVE DE FOME POR GAZA
Hedy Epstein, uma norte-americana de 85 anos, participa no Cairo do protesto contra a decisão do governo de Mubarak de impedir a entrada de auxílio ao território palestiniano. "Chega um momento na vida em que é preciso dar um passo extraordinário", diz.
A veterana activista, cujos pais morreram no campo de concentração de Auschwitz em 1942, diz que com o seu gesto quer pressionar o governo egípcio "que está a impedir que 1.400 pessoas de 42 países entrem em Gaza".
Hedy Epstein iniciou a greve de fome em frente à sede da ONU na capital egípcia. A activista norte-americana faz parte de uma iniciativa internacional na qual participam mais de 1.400 activistas de todo o mundo, que querem chegar a Gaza pelo Egipto para prestar solidariedade à população palestiniana a um ano do ataque israelita.
"Só queremos entrar em Gaza e dizer às pessoas que ali vivem: 'Não estão sós, há pessoas que estão longe das famílias para estar convosco e fazer-vos saber que pensam em vós e vos apoiam", diz.
Os activistas querem também levar ajuda médica e material escolar, e participar no dia 31 de Dezembro de uma marcha de solidariedade com o povo palestiniano e de denúncia do bloqueio que Israel, com o apoio do Egipto, tem imposto ao território ocupado.
A fronteira de Rafah, entre o Egipto e Gaza, está fechada desde meados de 2007 e só abre ocasionalmente por razões humanitárias.(Retirado daqui)
A veterana activista, cujos pais morreram no campo de concentração de Auschwitz em 1942, diz que com o seu gesto quer pressionar o governo egípcio "que está a impedir que 1.400 pessoas de 42 países entrem em Gaza".
Hedy Epstein iniciou a greve de fome em frente à sede da ONU na capital egípcia. A activista norte-americana faz parte de uma iniciativa internacional na qual participam mais de 1.400 activistas de todo o mundo, que querem chegar a Gaza pelo Egipto para prestar solidariedade à população palestiniana a um ano do ataque israelita.
"Só queremos entrar em Gaza e dizer às pessoas que ali vivem: 'Não estão sós, há pessoas que estão longe das famílias para estar convosco e fazer-vos saber que pensam em vós e vos apoiam", diz.
Os activistas querem também levar ajuda médica e material escolar, e participar no dia 31 de Dezembro de uma marcha de solidariedade com o povo palestiniano e de denúncia do bloqueio que Israel, com o apoio do Egipto, tem imposto ao território ocupado.
A fronteira de Rafah, entre o Egipto e Gaza, está fechada desde meados de 2007 e só abre ocasionalmente por razões humanitárias.(Retirado daqui)
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