Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

CONFERÊNCIA DE CANCÚN SOBRE O CLIMA TERMINA COM ACORDO MODESTO

CANCUN~2
Apesar de considerado modesto, o acordo foi aplaudido com entusiasmo pelas delegações que aprovaram por quase unanimidade o texto. Apenas a Bolívia votou contra.
Mesmo sendo considerado como uma iniciativa importante, as delegações que participaram da reunião concordam que a totalidade do acordo  ficou aquém das metas ambiciosas traçadas antes da Conferência de Copenhague no ano passado. A grande razão para a decepção é a ausência de um acordo legalmente vinculante.

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