“EU SOU ÁFRICA” ESTREIA SÁBADO NA RTP2
A RTP2 estreia no próximo sábado, dia 5 de Fevereiro, «Eu Sou África», às 19:00 horas, uma série documental, de dez episódios, na qual cada um retrata a vida e a obra de uma africana ou africano implicado na história e no desenvolvimento social, político e cultural do país onde nasceu. A realização dos 10 episódios de «Eu Sou África» teve o apoio do Instituto Camões.
Cada dois capítulos são dedicados a um dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), designadamente Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, desvendando dez heróis desconhecidos do grande público e desfazendo os lugares comuns relativamente a cada um destes países.
O primeiro programa dá destaque a Luzia Sebastião, que estava no sexto ano quando deixou o liceu para entrar na guerra de libertação. «Os tantos anos de guerra que Angola viveu ensinaram-lhe que se deviam ter sentado a tempo de reconhecer os erros de parte a parte», avança a sinopse. «Vamos ouvi-la falar de justiça, do sistema de direito herdado de Portugal, da Constituição que vinha de 1992 e que, em 2010, foi alterada, dos direitos das mulheres e dos desafios de governação», continua o canal.
«Veremos também esta supermulher no seu lar de fim-de-semana, nos arredores de Luanda, com um neto ao colo e uma família que vai chegando para o almoço e ocupa dois sofás inteiros. Luzia acredita nas novas gerações e tem vocação para leccionar. Relembra os tempos em que as crianças se sentavam em latas de leite e punham os cadernos nos joelhos para escrever. Sabe que ainda há muito a melhorar. A sua geração viveu na expectativa de um desenvolvimento que demora a acontecer, mas acredita na capacidade de resistência dos angolanos e num futuro melhor para a sua terra», conclui o comunicado de imprensa.
O primeiro programa dá destaque a Luzia Sebastião, que estava no sexto ano quando deixou o liceu para entrar na guerra de libertação. «Os tantos anos de guerra que Angola viveu ensinaram-lhe que se deviam ter sentado a tempo de reconhecer os erros de parte a parte», avança a sinopse. «Vamos ouvi-la falar de justiça, do sistema de direito herdado de Portugal, da Constituição que vinha de 1992 e que, em 2010, foi alterada, dos direitos das mulheres e dos desafios de governação», continua o canal.
«Veremos também esta supermulher no seu lar de fim-de-semana, nos arredores de Luanda, com um neto ao colo e uma família que vai chegando para o almoço e ocupa dois sofás inteiros. Luzia acredita nas novas gerações e tem vocação para leccionar. Relembra os tempos em que as crianças se sentavam em latas de leite e punham os cadernos nos joelhos para escrever. Sabe que ainda há muito a melhorar. A sua geração viveu na expectativa de um desenvolvimento que demora a acontecer, mas acredita na capacidade de resistência dos angolanos e num futuro melhor para a sua terra», conclui o comunicado de imprensa.
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