Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 24 de julho de 2011

A DOUTRINA DO CHOQUE

Em Maio de 2008 publicámos uma postagem com o título "Terapia de Choque". Hoje, cruzámo-nos com um outro vídeo sobre a obra de de Naomi Kleim que  põe um fim ao mito de que o mercado livre global triunfou democraticamente.

"A obra premiada, a Doutrina do Choque, que tem como subtítulo “O auge do capitalismo do desastre”, defende a tese segundo a qual o mundo é vítima de uma ideologia que explora os desastres, as situações traumáticas e as crises colectivas para, após ter traumatizado os cidadãos, introduzir mudanças socioeconómicas radicais que apenas favorecem as multinacionais".

 

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