Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 16 de junho de 2012

PCP ANUNCIA MOÇÃO DE CENSURA AO GOVERNO


Um ano de governo, e o país cada vez mais no fundo, com milhares de desempregados, milhares de falências de empresas, mais pobreza, mais exploração de quem trabalha, destruição dos serviços públicos. ..
...Chegou a hora de confrontar o governo com as negras e brutais consequências das suas opções e das suas políticas e por isso anunciamos que o PCP irá apresentar uma moção de censura. Uma moção de Censura ao Pacto de Agressão; De Censura ao aumento da exploração; Censura ao empobrecimento e às injustiças sociais; Censura à política do governo e ao governo que a executa e afunda o país e o conduz ao desastre. Com a consciência que a ruptura com esta política surge como um imperativo! Com a convicção de que existe uma alternativa patriótica e de esquerda. Foi assim que o Secretário-Geral do PCP se dirigiu ao Primeiro-Ministro apresentando a moção de censura ao governo. Pode ler a intervenção na íntegra aqui

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