IDEOLOGIA DO CONSENSO (11)
Os “teóricos” e defensores do neoliberalismo, esforçam-se por dissimular as suas opções ideológicas. Quando se sentem encurralados, em nome de uma certa liberdade, de uma espécie de liberdade formal que permite institucionalizar a exploração dos homens por outros homens, evocam os “superiores interesses do país” e desenvolvem a apologética da austeridade, o fim das ideologias e os contorcionismos verbais como a terapêutica de choque utilizada por ideólogos blindados ante o retrocesso social que eles próprios provocaram.
Confundem autoridade com autoritarismo, democracia com pensamento único, determinação com arrogância, precariedade com fretes ao grande capital, segurança social com companhias de seguros e/ou instituições de caridade, desenvolvimento com crescimento dos lucros da banca, com as parcerias público privadas, SNS com privatização da saúde, com a destruição de conquistas resultantes de décadas de lutas
Em nome da modernização (leia-se do capitalismo, em especial do financeiro) os novos Senhores e as classes que os rodeiam, apropriam-se da linguagem e do raciocínio de quem se situa na outra margem ideológica e esforçam-se por recuperar quem os critica. É a demagogia a retalho.
Confundem autoridade com autoritarismo, democracia com pensamento único, determinação com arrogância, precariedade com fretes ao grande capital, segurança social com companhias de seguros e/ou instituições de caridade, desenvolvimento com crescimento dos lucros da banca, com as parcerias público privadas, SNS com privatização da saúde, com a destruição de conquistas resultantes de décadas de lutas
Em nome da modernização (leia-se do capitalismo, em especial do financeiro) os novos Senhores e as classes que os rodeiam, apropriam-se da linguagem e do raciocínio de quem se situa na outra margem ideológica e esforçam-se por recuperar quem os critica. É a demagogia a retalho.
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