NOITE DO PORTO E LISBOA COM VIGILÂNCIA REFORÇADA
A insegurança,os assaltos à mão armada,os assassinatos selectivos e em jeito de ajuste de contas que muito recentemente foram noticia na cidade do Porto, desperta as pessoas para o crescendo da violência neste país
Hoje receia-se o efeito de bola de neve o que vem confirmar que a criminalidade está atingir proporções preocupantes.Não é só aos outros que isso acontece.
Na cidade do Porto,ao que tudo indica, gangs de seguranças rivais lançam-se numa
guerra aberta. As policias estão preocupadas com este clima de insegurança.
Segundo o ministro da administração interna, "foram dadas ordens às forças de segurança para reforçarem a vigilância nas zonas de diversão nocturna no Porto e em Lisboa, o que já aconteceu».
À escala do país os assaltos violentos e à mão armada já não surpreendem ninguém
Transcrevo parte da noticia publicada hoje pelo SOL
«Ninguém é culpado, não há ninguém condenado, não sei onde isto vai parar. A segurança não está a ser devidamente acautelada pelas forças policiais», afirmou António Fonseca, em declarações à Lusa.
Para o presidente desta associação, «é preciso olhar com olhos de ver» para a actual situação que se vive na noite portuense, onde têm ocorrido vários incidentes, de que resultaram quatro mortos nos últimos dois meses.
«É preciso procurar os culpados e apanhar as armas que andam na rua», frisou Fonseca, acrescentando ser «evidente que há guerras e disputas territoriai».
«O problema é que estas guerras estão a subir de tom, mas não estamos no tempo do Al Capone (alusão às guerras entre gangs rivais norte-americanos), as forças de segurança têm que desempenhar a sua função», afirmou.
António Fonseca alertou que a actual situação de insegurança «já passou dos clientes para os empresários», especialmente depois da morte do empresário Aurélio Palha, ocorrida na madrugada de segunda-feira, na sequência de disparos feitos a partir de um carro à porta da discoteca de que era proprietário"
Aditamento:
Esta postagem não obedece à lógica da filosofia editorial dos tablóides. A perspectiva é demonstrar que, afinal de contas, este tipo de violência não se circunscreve ao terceiro mundo...aos amarelos,aos verdes...aos mesmos(sempre)
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