Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 18 de setembro de 2007

O MINISTRO DAS FINANÇAS DA GUINÉ-BISSAU


O ministro das Finanças da Guiné-Bissau, Issufo Sanhá, considerou que a situação monetária e das finanças públicas dos países da União Económica e Monetária da África Ocidental, UEMOA, está no bom caminho.
Sanhá falava à BBC dos resultados da reunião do Conselho de Ministros da UEMOA, realizada ontem em Bissau.
A falta de energia eléctrica, segundo Issufo Sanhá, representa, de momento, o maior entrave para o crescimento económico dos países da região.
"Globalmente, quer a situacão monetária, quer a das financas públicas da nossa zona, vão no bom caminho. Há um esforco que se está a fazer no domínio do saneamento de finanças públicas.
Leia aqui

Postado por AGRY às 23:26

2 comentários:

Anónimo disse...

Ha imenso que fazer em Bissau e o pais preciso imenso da ajuda de todos. a situacao das familias por vezes e desesperante, salarios por pagar, falta de emprego.
um abraco
Luis

19 de setembro de 2007 às 22:00
AGRY disse...

É fundamental não enterrarmos a cabeça na areia. Estas situações
terão que ser combatidas.Não podemos assumir as posições fatalistas do costume.África deve ser "condenada" à liberdade e à felicidade dos seus povos
Um abraço

20 de setembro de 2007 às 09:04

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