ACORDO PARA O TRATADO DE LISBOA
Hoje,de madrugada, foi anunciado o Acordo de Lisboa. Leia aqui Enquanto na Cimeira Informal, os Estados-membros chegaram a um acordo quanto à flexigurança, fora do pavilhão uma manifestação da CGTP pedia por uma «Europa Social». Do centro onde se discutem os temas europeus, a música revolucionária não se ouve.
Para Portugal o tratado, a ser assinado e ratificado, significa novas e graves perdas de soberania e de posições nas instituições da União Europeia de que são exemplos visíveis o fim das presidências rotativas do Conselho, a perda de um comissário permanente, a redução do número de deputados no Parlamento Europeu.
O texto acordado é nem mais nem menos do que o chamado “tratado constitucional” anteriormente rejeitado com a decisiva contribuição do “Não” francês e holandês, apresentado agora com uma nova roupagem para facilitar a sua imposição antidemocrática aos povos da Europa.
Para Portugal o tratado, a ser assinado e ratificado, significa novas e graves perdas de soberania e de posições nas instituições da União Europeia de que são exemplos visíveis o fim das presidências rotativas do Conselho, a perda de um comissário permanente, a redução do número de deputados no Parlamento Europeu.
O texto acordado é nem mais nem menos do que o chamado “tratado constitucional” anteriormente rejeitado com a decisiva contribuição do “Não” francês e holandês, apresentado agora com uma nova roupagem para facilitar a sua imposição antidemocrática aos povos da Europa.
Sem comentários:
Enviar um comentário