Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

DONO DO ILHÉU DA PONTINHA QUER INDEPENDÊNCIA


Os proprietários do principado da Pontinha, a cerca de 70 metros da ilha da Madeira, exigem a independência. O principado é uma pequena porção de terra onde cabe um pequeno forte e pouco mais.
( 12:16 / 03 de Outubro 07 )
O principado da Pontinha é um pedaço de terra a setenta metros da ilha da Madeira. Reza a história que foi no forte do ilhéu - o forte de São José, com cerca de 178 metros quadrados - que se refugiaram, em 1419, os descobridores João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz se refugiaram antes de entrarem a ilha grande.

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