Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

TRABALHADORES DA BOMBARDIER


Após três anos de luta, de despedimentos e de destruição de uma equipa de operários com know how inestimável na construção de equipamento rodoviário, vai proceder-se à reintegração dos 25 trabalhadores "resistentes" , que estavam no desemprego há três anos, na EMEF, empresa da CP, nas próximas semanas
Este caminhar de caranguejo provocou prejuizos de toda a ordem . Antes de mais a destruição da comunidade de operários detentora de uma experiência acumulada ao longo de gerações. Veja o que se disse há um ano

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