Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

ESTRATÉGIA PARA A GESTÃO GLOBAL DO AMBIENTE EM CABO VERDE


A Estratégia e Plano de Acção Nacional para o Desenvolvimento das Capacidades Nacionais para a Gestão Global do Ambiente (NCSA)” é analisado, a partir de hoje na Praia, num atelier que terá a duração de dois dias. De acordo com a directora geral do Ambiente, Ivone Lopes, trata-se de um projecto intitulado “Autoavaliação das Capacidades para a Gestão Global do Ambiente”, que está em curso há um ano e que tem por objectivo a elaboração de um Plano de Acção Estratégia para essa autocapacitação.Conforme referiu, verificou-se que, para a implementação das três grandes convenções saídas do Rio - Convenção da Diversidade Biológica, a Convenção Quadro das Mudanças Climáticas e a Convenção da Luta Contra a Desertificação -, era necessário uma grande capacitação a nível institucional, técnico, ou seja da capacidade de recursos humanos nos países.

Sem comentários: