Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

OS IMIGRANTES E A INFLUÊNCIA DO MEIO


Relatório divulgado pelo governo alemão mostra que o meio em que os imigrantes vivem tem maior influência na formação da sua identidade do que as origens e a religião.
Após obter avaliação apenas mediana para a sua política de integração de estrangeiros, autoridades alemãs apresentaram, na última terça-feira (16/10), um estudo inédito sobre o meio social de imigrantes na Alemanha para ajudar a melhorar a situação.

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