Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 13 de outubro de 2007

JORNALISTAS CAMALEÓNICOS


A demagogia e as noticias fraudulentas de certa comunicação social, induzem os leitores desprevenidos a "leituras" embrulhadas na mentira torpe dos reaccionários sem pátria.
"As hemerotecas são traiçoeiras. Guardam o que foi escrito há anos e permitem compará-lo com o que se diz uma década depois. Foi o que aconteceu com os editoriais do El País na hora de abordar a trajectória e a figura de Che Guevara. No passado dia 10 de Outubro, na passagem do 40º aniversário do seu assassinato, sob o título Caudilho Che , o editorial do diário espanhol investia cruelmente contra a figura do guerrilheiro cubano-argentino. Mas há mais de dez anos, no dia 17 de Julho de 1997, na data da chegada dos seus restos mortais a Cuba, o El País também dedicava um editorial ao guerrilheiro, então sob o título O Regresso do Che . Façamos o inspirador exercício de comparar ambos (em vermelho fragmentos do editorial de 1997 e em preto o de 2007). Por Pascual Serrano, do Rebelión ". Leia aqui

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